Por Guto Consentino, CMO da Strm
Durante muito tempo, os artistas se viram diante de uma escolha binária.
De um lado, as grandes gravadoras — com toda sua estrutura, histórico e capacidade de amplificação.
De outro, as distribuidoras digitais — com modelos mais simples e com autonomia, onde a maior parte dos artistas se sentem abandonados.
Mas, nos últimos anos, um novo caminho começou a ganhar força: um espaço entre esses dois extremos, que combina independência com suporte estratégico. Que oferece liberdade, mas não abandona. Que entrega tecnologia, mas com visão de carreira. É nesse lugar que a Strm vem se consolidando.
Na próxima semana, dois artistas de Estágio 9 — nomes sólidos, com público formado e estável — serão anunciados como parte do time Strm.
São artistas que poderiam trilhar qualquer caminho, inclusive o das majors. Mas decidiram continuar donos de suas decisões — agora com mais ferramentas, clareza e apoio inteligente para cada passo da jornada.
Essa decisão, embora recente para muitos, já é realidade dentro da nossa comunidade.
Traia Veia realizou diversas operações de adiantamento com a Strm, moldando sua própria estratégia de investimento. Grelo lançou projetos importantes com a gente, mantendo controle criativo em todas as fases. Rayane Rafaela, Biguinho Sensação e Vitor Limma, entre outros, também seguem conosco — todos protagonistas de suas carreiras, com autonomia preservada e caminhos personalizados. Um ponto importante: aqui, o artista não é obrigado a permanecer. Se, em algum momento, fizer mais sentido migrar para uma grande gravadora, esse movimento será respeitado e apoiado. Mas, até hoje, nenhum artista da Strm tomou essa decisão. Talvez porque entendam que aqui existe o equilíbrio que sempre buscaram: liberdade com estrutura, clareza com velocidade, dados com sensibilidade.
Na próxima semana, esse movimento ganha dois novos capítulos.
E reforça o que já estamos percebendo há algum tempo: Os artistas estão escolhendo mais do que uma distribuidora ou uma gravadora. Estão escolhendo uma forma diferente de construir carreira.
A Strm não se posiciona como um extremo. Ela se posiciona no centro da jornada do artista — como parceira, como copiloto e como uma plataforma de crescimento desenhada para os novos tempos da música.
